terça-feira, 13 de setembro de 2011

Desfile Cívico de Pirambu














Independência ou morte!


INDEPENDÊNCIA PARA:

 Os seviços  de saúde
As mulheres
Os animais
As crianças
Os homens
A opção sexual
Os idosos
Os professores
Os nessecitados
A democracia

MORTE PARA:

O preconceito
Os políticos (corruptos)
                                               O Bullying                                                   
Os traficantes
Os homofóbicos
Os assaltantes
O salário minimo
A poluição
A ditadura

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Encontro ou confronto entre civilizações?

Como muitos invasores, os espanhóis cometeram atrocidades horríveis contra  os  indígenas. Mas, esse comportamento não era normalmente uma atitude habitual. Os espanhóis acreditavam estar oferecendo aos indígenas um presente que superava  qualquer sofrimento: o Cristianismo e a promessa de vida eterna no céu.

Grupos indígenas se aliaram aos europeus no ataque aos inimigos e forneceram informações, guias e intérpretes aos conquistadores. No Brasil, os Tupinambás se aliaram aos franceses e lutaram contra os Tupiniquins, aliados dos portugueses. Sem a colaboração dos indígenas, dificilmente os espanhóis teriam conquistado grupos tão numerosos e organizados, como fizeram astecas e incas.                      

Os indígenas eram capazes de derrubar milhares de árvores de pau-brasil e caçaram centenas de onças, papagaios e macacos em troca de bugigangas oferecidas pelos europeus.                                                                                        

Os portugueses e espanhóis não entenderam que a antropofagia  era um  ritual, um gesto de respeito à honra e a coragem do guerreiro morto. Para os indígenas  comer a carne humana significava guarda o morto dentro de si mantendo vivo seu espírito e adquirindo suas qualidades.                                                              

Os indígenas, porém não entendiam porque o Deus cristão morreu pelos homens, nem porque os cristãos comiam a carne e bebiam o sangue de seu Deus [símbolos do sacramento da Eucaristia]. Para ele eram os homens que deviam se sacrificar para os Deuses oferecendo-lhe sua carne e seu sangue.

Os espanhóis  escravizaram muito indígenas, mas submeteram a grande maioria à encomienda que era  melhor do que a escravidão total. O contato com os brancos foi tão devastador para os ameríndios quanto a peste negra foi para os europeus no final da idade media.  

Fonte: RODRIGUES, Joelza Ester Domingues: imagem e texto. 7º ano. São Paulo: FTD, 2009. p.p. 167-168.  

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sábado, 20 de agosto de 2011

Índios em Sergipe.




Grupo de pesquisa visita índios Xokó em Sergipe

Membros do Grupo de Pesquisa Cultura, Identidade e Movimentos Sociais da Faculdade de Serviço Social da Ufal, visitaram a Aldeia de São Pedro, em Porto de Folha – SE, nos dias 13 e 14 de dezembro, onde vive o povo Xokó. A etnia completa em 2009, 30 anos da retomada das suas terras. 
Participaram do reconhecimento da aldeia, o professor José Nascimento, a assistente social Natália Alves, e os alunos de Ciências Sociais Thiago Alencar e História, Marta Ferreira. Na ocasião, houve uma reunião com alguns jovens indígenas, sobre as potencialidades, necessidades e anseios da juventude do povo Xokó. Após o evento os jovens assistiram ao filme “A Missão”, que trata sobre a situação dos povos indígenas na época da invasão do Brasil.
No domingo, 14 de dezembro, o grupo participou de outra reunião com as lideranças Xokó, contando com a participação do Cacique Lucimário; do Pajé Raimundo; do presidente da comissão de saúde da Aldeia Uiran; do Ex-Cacique Heleno; da diretora da escola professora  Nadja; além de outras lideranças. Foram apresentados elementos muito ricos da história e da vida do Povo Xokó, e discutiram uma proposta de realização de uma etnopesquisa da equipe visitante, sendo aprovada pelos participantes, com início a partir de fevereiro de 2009.  
Segundo o grupo, a etnopesquisa visa o conhecimento e a intervenção na realidade do povo Xokó, objetivando a melhoria das suas condições de vida e o apoio aos índios que já concluíram o Ensino Médio e desejam ingressar na Ufal. O encontro foi encerrado com orações católicas e indígenas, além da dança do toré por parte dos Xokó.
Responsáveis: professor José Nascimento, (jnfranca_@hotmail.com); acadêmico Thiago Alencar, (thiagorodrigoaa@hotmail.com)
Fotos: Thiago Alencar
fonte: http://www.ufal.edu.br/ufal/noticias/2008/12/grupo-de-pesquisa-visita-indios-xoko-em-sergipe/

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